quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Dentro dói

Dói dentro de mim uma dor
uma dor esquisita
uma dor doída
sem causa ou porquê

A dor da beleza,
há dor da juventude,
a dor da plenitude

tenho sede de me libertar
tenho sede de me arrebatar
e me lançar

Não sei dizer de onde vem
Não sei se um dia ela se vai
só sei que agora ela me dilacera

dói e me faz sofrer
sofre e me faz doer

sou dolorido
não finjo,
sei...

7 comentários:

  1. Belo poema, você que ecreveu? seguindo, segue ai também: www.inforblogba.tk

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  2. Adoreii, acho que liberdade é tudo
    http://nacaoesmaltada.blogspot.com/2011/11/comprinhas-da-semana.html#comments
    beijos

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  3. muito bom esse poema

    http://rocknrollpost.blogspot.com/

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  4. Nossa, como você retrata tão bem o que se passa na nossa mente... dor sem saber a origem, melancolia sem explicação... como eu entendo perfeitamente!
    Ótimo poema.

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  5. Estou surpreso com seu blog! é incrivel. Esta poesia me arrebatou. Fiquei tão impressionado que vou te seguir! Enviarei um convite para o seu face! Espero q aceite. PARABÉNS!
    ---
    blogestarcomvoce.blogspot.com

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  6. "não finjo. sei"
    parece eu... não faço média com ninguém, nem finjo nada, sou o que sou e ponto final. parabéns!

    .
    http://eusouelegante.blogspot.com/

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  7. Também tenho sede de me libertar, e lutando por justiça, estarei lutando pela liberdade!
    Como diz no Sermão do Monte de Cristo, era afirmado que :"bem-aventurados os que tem sede de justiça, pois serão saciados"

    Meu blog:
    http://livrementepresos.blogspot.com/2011/11/nenhuma-surpresa.html

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