Eu morri, me matei, transformei-me em luz, flechei minha escuridão e o que era estigma se desfez em pó, de modo que, ao me olhar, olhei o todo e não me sinto mais ensimesmado e necessitado de cantar-me auto exaltação... tudo é tão pequeno e efêmero diante do que é.
E é! Existe!
Portanto, hoje abandono meu blog como abandono o eu que ficou, que está ficando, símbolo do meu ego e do meu passado, criado à partir de outras questões em outra época, enterro aqui uma era e começo uma nova, iluminada.
A criação, partida da essência do ser para um bem maior será trabalhada e você poderá me encontrar no
http://criadoescrito.blogspot.com.br/,
E o que fica, fica, muita luz e mudanças para o que vem...
vem...
vem...
vem...
VEM...!
[Evoé]