Que falta me faz... correr pros teus braços, ir em seu encalço, pular de alegria e felicidade, trabalhar e sentir saudade.
O que fazer quando o ter é perder, com as pessoas concorrer, sentir alegria no interno e sair do paraíso para o inferno.
Tomar banho, sair, se sujar, consentir. Rir, chorar, gritar, gemer, morrer... Que falta eu sinto de poder falar, anunciar pra todo mundo o quanto meu coração está fundo.
Passividade é a alma da paixão, sensibilidade é a alma do querer, cumplicidade é a alma do amor.
E que delícia era poder se angustiar por você, cantar pra você, apresentar pra você, sofrer por você e pensar em você.
Todas as porradas que nos demos, as gotas de suor, tudo que se sonha, a cerveja, o cigarro, a maconha... e como você me descrevia, como desconfiava, como me amava.
E então eu aprendi... aprendi a nunca me justificar, nunca me queixar, nunca me desculpar. Aprendi que tenho que demonstrar, tenho que me mudar e tenho que me preocupar...
Dessa aventura, deixo não você, deixo a nós, mas por tudo que ocorreu, pelo sim, pelo não, ainda guardo com carinho os momentos e você, no melhor lugar do meu coração!
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É isto foi como uma guerra nao teve vitoriosos nem certo ou errado
ResponderExcluirApenas Mortos e feridos
e como numa guerra so restou a duvida de Quem Ganhou ou Quem Perdeu !e isso nao cabe a ninguem decidir Somente o tempo dira !