Dói dentro de mim uma dor
uma dor esquisita
uma dor doída
sem causa ou porquê
A dor da beleza,
há dor da juventude,
a dor da plenitude
tenho sede de me libertar
tenho sede de me arrebatar
e me lançar
Não sei dizer de onde vem
Não sei se um dia ela se vai
só sei que agora ela me dilacera
dói e me faz sofrer
sofre e me faz doer
sou dolorido
não finjo,
sei...
Belo poema, você que ecreveu? seguindo, segue ai também: www.inforblogba.tk
ResponderExcluirAdoreii, acho que liberdade é tudo
ResponderExcluirhttp://nacaoesmaltada.blogspot.com/2011/11/comprinhas-da-semana.html#comments
beijos
muito bom esse poema
ResponderExcluirhttp://rocknrollpost.blogspot.com/
Nossa, como você retrata tão bem o que se passa na nossa mente... dor sem saber a origem, melancolia sem explicação... como eu entendo perfeitamente!
ResponderExcluirÓtimo poema.
Estou surpreso com seu blog! é incrivel. Esta poesia me arrebatou. Fiquei tão impressionado que vou te seguir! Enviarei um convite para o seu face! Espero q aceite. PARABÉNS!
ResponderExcluir---
blogestarcomvoce.blogspot.com
"não finjo. sei"
ResponderExcluirparece eu... não faço média com ninguém, nem finjo nada, sou o que sou e ponto final. parabéns!
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http://eusouelegante.blogspot.com/
Também tenho sede de me libertar, e lutando por justiça, estarei lutando pela liberdade!
ResponderExcluirComo diz no Sermão do Monte de Cristo, era afirmado que :"bem-aventurados os que tem sede de justiça, pois serão saciados"
Meu blog:
http://livrementepresos.blogspot.com/2011/11/nenhuma-surpresa.html