segunda-feira, 27 de junho de 2011

Orgulho Gay?

Outro dia um amigo meu me perguntou se eu iria na Parada Gay (a que ocorreu ontem). Lancei um olhar esquisito pra ele, já que não me reconheci naquela pergunta. Parecia-me uma questão muito idiota, era óbvio que não!
Fui uma vez à Parada, provavelmente em 2008, e foi a primeira experiência e a única.

Acho uma burrice e falta de bom senso da grande maioria frequentadora dessa Parada. Vamos aos fatos: se alguma ameaça acontece de ela não acontecer, órgãos específicos entrarão em ação e uma verdadeira luta sobre o direito de se expressar e se manifestar pelos direitos irá ocorrer.
Parada=Manifesto=Direito. É tudo muito bonito na filosofia, mas não foi o que vi e 2008 e não é o que vejo hoje em dia. A Parada Gay é uma balada GLS a céu aberto, praticamente open bar, uma mistura de voyeurismo com dark room de dia e incêndio em granja cheia. Não tem sentido gogo boys em cima de carros promovendo baladas e outros produtos. Drag queens gritando e travestis desnudos estão numa miscelânea de garotos artificialmente afeminados, buscando prazer e/ou caindo bêbados e/ou drogados com "héteros" bagunceiros que curtem tirar a camisa e se fantasiar de profissionais de risco. Além de tudo temos gritos nos trens, bagunça nas estações, promiscuidade nas ruas e o grito da vergonha alheia... como esse povo quer respeito se não se dão o respeito?
A Parada Gay é um carnaval promíscuo de gente louca. É um verdadeiro inferno, pela multidão e pela falta de respeito de um ser humano para com outro... aonde diabos está o manifesto?

Minha indignação é pela luta, desde a história de Stonewall, pelos direitos iguais e humanitários ter se transfigurado para um rebu na avenida Paulista, onde pessoas correm risco de vida, também ficando à mercê de hipócritas carecas e intolerantes de qualquer espécie que matam brasileiros e estrangeiros que se submetem a isso. O caráter revolucionário ficou para trás, dando lugar a uma grande festa comercial que movimenta o capital da grande cidade, afinal, temos hotéis lotados, turismo em alta, comércio em polvorosa e consumidores que servem de fantoche da compra. A Parada Gay é a festa do capitalismo.

Acredito que somos um país atrasado no quesito liberdade (já que, infelizmente, temos uma camada que se diz "cristã" [lê-se preconceituosa] no poder que impede diversos direitos pra esse pedaço da sociedade), mas, atualmente, essa palavra vem sendo confundida com libertinagem.

E, o pior de tudo, o que acontece no outro dia? Tudo volta ao normal, moradores da região finalmente voltam pras suas casas, acaba a coragem dos casais homossexuais de andar de mãos dadas por aí, grande parte dos frequentadores da Parada estão de ressaca, nada muda nos direitos e o que fica é a sensação de "até que enfim que isso acabou!".

Se é pra manifesto, sou a favor, vamos juntos, pois sou a favor da igualdade social em qualquer âmbito, mas se for pra bagunçar e se ridicularizar... beijo, querida, to boa, vou ficar tomando meus bons drink, aquendando uma taba ou meu ocó, só na mocósa porque eu sou fina!

Fecha a conta e passa a régua que eu vou encher a cara.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ideologia pra que?

O mundo me enoja, algumas pessoas me enojam e às vezes me da vontade de sair dessa merda toda chamada sistema, em que todos são condicionados a pensar de um modo pois, são corrompíveis por conta do capitalismo e do trabalho.
Eu queria poder largar tudo e morar na rua, sair desse lixo e só me importar com os restos que eu pegaria pra comer, mas falta determinação porque eu ainda sou um burguês filho da puta que tem ideologia, mas não tem coragem.
Então, nesse ponto, eu ainda tenho idéias revolucionárias, mas estou sendo afogado por desgraçados seres humanos que só visam o próprio rabo.
O que posso fazer enquanto isso? Por hora, remoer minha própria carne e tentar ser a mudança que quero nas pessoas.

sábado, 18 de junho de 2011

Alimentação

Mudei minha alimentação, definitivamente!
Eu sempre pensava em fazer isso lá pelos trinta anos, onde (pra mim) o corpo começava a envelhecer e era melhor começar a me cuidar, mas esse meu decreto entrou em vigor muito antes do planejado.
Quando a gente vê, as coisas NÃO são tão fáceis assim, o corpo NÃO começa envelhecer só após os trinta e se eu mudar minha alimentação só lá na frente NÃO vai adiantar muita coisa.
Envelhecimento da pele, gordura saturada, diabete, problemas de coração e fígado e mais muitos outros poderiam acontecer comigo se minha rotina fosse ainda aquela de almoçar o que dava e não jantar nunca. Afinal de contas, um lanche do McDonald's faz muito mal quando você o consome quatro vezes por semana!
Pois então parei! Pensando em consequências para com o meu corpo e saúde, parei, não abuso de mais nada e ainda tenho receio em lanches fast food.
É claro que nada se corta do nada, é preciso algum esforço e auto controle, um pensamento tipo "Eu não preciso disso, agora" também surte efeito e alguma caminhada faz um beiiiimmmmmm...
Pois é, à partir de hoje sou um pouco mais natural, porque quero chegar nos meus quarenta, com a cara lisa, de coração perfeito, magrrrro e belíssimo... husauhsahuahsa!
(OBS: Parar com a cerveja ainda está fora de cogitação)

Fecha a conta e passa a régua que eu vou comer salada...

quarta-feira, 15 de junho de 2011

As aventuras de Rose Mattos



Esta é Rose Mattos, a camareira mais amada e famosa do mundo do entretenimento.
Ela que já trabalhou com Roberto Carlos, Guilhermina Guinle, Marília Pêra, e muitos, muitos outros, está aqui no blog com um trabalho incrível onde interpreta sucessos!
Eis aqui o primeiro, gravado no camarim do Mundo da Xuxa, com vocês:
ROSE MATTOS


Filmado por Kall Rodrigues.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Diário de Bordo #5

Então o mundo caiu e não pude deixar de me sentir sem chão aos pés.
Ao mesmo tempo, parecia meus receios todos sendo confirmados.
Aquilo que eu ouvi há muito tempo atrás estava de alguma forma se concretizando!
Fui colocado à prova, estando cada vez mais visíveis os desafios (maiores) a serem vencidos, o que não me assusta, apenas me dá mais sede e garra pra vencê-lo, e não falo vaidosamente, se o fosse não estaria aqui no Alter Ego do Nuti!
A pesquisa aumenta, o empresariado aumenta, as burocracias aumentarão, mas a necessidade de dizer minha verdade será finalmente sanada. Finalmente estarei pleno num trabalho meu.
Não cuspo no prato que comi, na realidade me despeço dele, não para comer de outros pratos, mas para ser um deles.
5 personagens me acompanham e sofrem transformações juntos comigo! Eles e as peles que os vestirão irão me ajudar neste processo tão intimista e revolucionário que será o novo.
E que venha a nova criação...

domingo, 12 de junho de 2011

Dia dos Namorados

Não quero fazer um post romântico dedicado ao dia dos namorados, nem colocar aquele verso famoso "Eu não passo o dia da árvore com uma árvore, nem o dia dos índio com um índio, muito menos o dia dos finados com um defunto... pra que passar o dia dos namorados com um namorado?"

Só vim dizer que, depois de alguns fatos e antes do presente momento, meu coração era uma geleira tão imensa quanto aquela que afundou o Titanic.
Tive relacionamentos que não faziam meu coração bater de verdade e o que eu chamava de amor era "curtição de momento", e nunca davam certo, ora, eu não gostava, e tampouco tinha paciência para isso.
Mas então as coisas se tornaram diferentes e posso dizer que hoje faço parte do Mundo dos Apaixonados. Piegas? Só pra você que não está nele!
Pois agora sim eu sinto que tenho um coração e que a cada pensamento e lembrança boa com aquela pessoa, ele bate de verdade, como se quisesse rasgar o peito e me dar um sorriso apaixonado!
Acordo todo dia de manhã pensando que estou atrelado a alguém que também está atrelado a mim, passo o dia ocupado e quando consigo respirar, me lembro que essa pessoa está pensando em mim, ela me inspira a ser uma pessoa melhor!
Quando se sente algo como o que eu sinto, tem-se vontade de parar tudo só pra ficar nem que for só um pouquinho com aquele ser que você escolheu pra amar.
E o melhor desse mundo, é que você é correspondido!

Se minha obsessão pela felicidade não tivesse encontrado a sua, talvez não teríamos nos conhecido.

Amar é estar junto mesmo quando todos os caminhos fáceis apontam o outro lado.
Amar é querer aquela pessoa pra vida toda, é sentir a vibração que atravessa os corpos quando eles se tocam.

Em outras épocas, talvez, eu publicaria um verdadeiro manifesto contra essa palhaçada inventada comercialmente, ah, mas quando se ama, meu caro, o mundo fica mais colorido, leve, divertido e definitivamente mais poético, pois a quantidade do meu amor, me faz querer passar a vida toda escrevendo poesia pra te agradar!
Viva o amor, a festa e a devoção dos corações apaixonados!


[Maria Bethânia - Explode Coração]

Diário de Bordo #4

A madrugada é a coisa mais incrível para uma pessoa que cria! Pois é, são duas e três da manhã e eu estou aqui, cercado de livros e cheio de janelas abertas no pc. Estou escutando Mozart e buscando inspiração nas estrelas, que sorriem acanhadas pra mim.
Algumas coisas me causam tanto impacto que tenho vontade de me isolar num quarto com foco único e só sair de lá com tudo criado, mas ao mesmo tempo em que vontade e verdade se embatem, sinto que se não andasse de trem todo santo dia não teria o inventivo imaginário que tenho hoje!

Ainda assim, me sinto impotente pela interferência externa (por isso a necessidade de exclusão). Quanto mais eu me drogo das coisas da vida, menos eu crio algo pertinente para o que há prazo, pessoas envolvidas e necessidade de dizer.
Minha vontade é de pegar tudo e investir no que acredito, sem pensar em mais nada, sei que em breve vou fazer isso, mas não antes que este projeto esteja acabado.

Ai... agora estou finalmente seguro das minhas ideias e pronto para começar com o que tenho em mãos!
À partir da semana que vem, minhas postagens podem ficar mais escassas ou mais numerosas, dependendo da minha necessidade. Pois "necessidade" tem sido a palavra chave para mim ultimamente... por que será que eu tenho tanta vontade de comunicar?

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Crítica "4" - Beyoncé



Não é de hoje que estou ouvindo falar que Beyoncé está fazendo uma revolução silenciosa com seu álbum “4”… não está, ele é bem audível e fantasticamente novo, não para o mundo, para a década musical. Sua metamorfose é notável desde o primeiro disco, Dangerously In Love, mas parece que só agora estão notando o valor dessa cantora que já foi injustiçada ao longo de seus anos de carreira. Por ter um corpo bonito, dançar como ninguém e ter músicas emplacando as paradas e as rádios, algumas pessoas podem achar que Beyoncé é só mais uma gostosa com músicas chicletes que não passará de dez anos; bom, ela já está aíi há uns catorze e bem mais uns catorze lhe aguardam.


Pois bem, Beyoncé rodou o mundo com sua última turnê I Am… World Tour e conheceu e pesquisou culturas diversas. Tirou um ano de férias e mais pesquisas para alimentar seu eu artístico e compor seu quarto álbum de estúdio que, em sua primeira edição, vem com 12 músicas das 72 que ela gravou.


O lançamento do álbum no Brasil está previsto para o dia 28 de Junho, mas ele ilegalmente apareceu na internet e milhares de pessoas já escutaram, incluindo eu (embora não me sinta culpado, pois eu sempre compro tudo que achar que tem que ser valorizado, então, eu o compraria e comprarei de qualquer forma). Tenho tesão por encarte, arte do cd e ouvir todas as músicas com a caixinha na mão, admirando… rs!


Anyway, ainda que não tenha a caixinha em mãos, o álbum foi ouvido por milhares de pessoas e eis aqui minha resenha crítica curiosa a respeito deste.


A faixa que abre o "4" é intitulada 1+1, que já foi lançada como single promocional no American Idol. Beyoncé tem uma balada linda e absolutamente sentimental que põe em destaque sua voz e a guitarra.



I Care tem algo de Halo, eu diria, como sua segunda parte, se não fosse a influência indiana presente nesta e na seguinte faixa I Miss You. Que voz! Beyoncé se superou de verdade neste disco.
Graças a Deus a diva não se rendeu ao pop-eletro batidão deste época, fez um álbum só seu, característico e forte.
I Miss You foi apontada como curta de mais, porém, deu a sensação de que era somente aquilo mesmo que ela queria passar, sem saturá-la, e tem a questão da temática da música (Eu Sinto Sua Falta), ora... É também muito semelhante à canções da indiana Ratnabali.
A quarta baladinha do disco e Best Thing I Never Had, que é a única com cara de hit. O coro, a letra, o instrumental são dignos. A faixa é dinâmica e já foi comparada com Irreplaceable (por quem tem necessidade de associar uma coisa boa a outra).
Em Party (feat. Andre 3000), dá pra notar a influência de Prince. A faixa toda é um orgasmo, agradando no primeiro momento. É a mais parecida com Destiny's Child. Party é festivo apenas no nome, é rica em melodia, voz e é indispensável no álbum.

Esse disco resgata a Beyoncé de Dangerously In Love e seu antigo R&B, e o título deve remeter não só ás datas comemorativas no dia 4 para a cantora, como também pode fazer alusão aos cantos do mundo, porque nota-se claramente a influência de diversas culturas em seu conteúdo.

A faixa Die Rather Young é épica e, em minha opinião, a verdadeira missão de Beyoncé escancarada. É absolutamente Jackson 5 + Aretha Franklin + música antiga, de elevador.
É ma-ra-vi-lho-sa, Beyoncé está em chamas nesta canção, como uma deusa em um som que não poderia ser cantado por mais ninguém nesta época.
Start Over tem cara de novela das nove, mas não deixa de ser boa por isso. É viciante também, lenta e com boa letra e melodia.
Já a oitava faixa, Love On Top, é fácil de gostar, melodia gostosa com uma voz que Meu Deus!
Cria também um ambiente nostálgico, acho que Beyoncé já está pronta para estar em todos os lugares.

A jamaicana Countdown faz parte dos experimentos deliciosos e malucos como Freakum Dress, Video Phone, Diva, Ring The Alarm, Run the World... é a primeira agitada do disco, com sample de Boyz II Men e uma contagem regressiva que faz qualquer um se matar de orgasmo. O seu "Oh, Killing Me Softly" remete à Lauryn Hill e mata de prazer a quem o escuta, pois A-VOZ-DES-SA-MU-LHER-TA-FO-DA.
E então a influência brasileira aparece em End Of Time, não há absolutamente ninguém que não goste dessa música. Além de super simpática, fica no caminho entre baladinha e batidão. Os saxofones, as cornetas estão lindos e as batidas são marcantes. A faixa é muito boa!
E então o disco desacelera para I Was Here, vindo como tema de filme ainda inexistente. Talvez essa faixa tenha sido colocada neste ponto para quebrar o batidão semelhante com Run The World (Girls).
Estranha pela primeira vez, viciante para quem escuta de novo. A faixa é alucinante e, apesar de estar jogada lá no fim, acaba com gosto de quero mais. Esta sim foi feita pra dançar, liberar a Beyoncé do B'Day e fazer as pazes com a Single Ladie que você conhece.

Álbum bom? Fato! Comercial? Talvez, mas há muita verdade em seu interior e isso mata de orgulho qualquer fã.

Pelo seu vazamento, há boatos de que os executivos da Sony estão querendo que Beyoncé retorne ao estúdio e grave outras músicas, planeje novo lançamento, nova data, outro disco. mas ela está batendo o pé até então... Bom, vai saber. Eu sempre achei a Beyoncé esperta demais para isso, pra mim, foi ela mesmo que vazou tudo isso, já com nova set list preparada, pra divulgar sua música (que é boa) e ver a repercussão dos que o ouviram. Ficarei muito feliz se for este disco o lançado, pois as músicas são mais que perfeitas e nega mostrou (mais uma vez)que sabe fazer música boa sem se render ao que está em alta hoje em dia... e não é pra menos, estamos falando da artista do milênio né!

Fecha a conta e passa a régua que eu vou ouvir o 4 pela 400ª vez...


[Best Thing I Never Had - 2º single já divulgado]

quarta-feira, 8 de junho de 2011

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Greve da CPTM e EMTU

Talvez hoje tenha sido o dia mais tenso do ano em São Paulo. Não caiu árvore, não teve tornado, nem vulcão explodindo, nem manifestantes evangélicos matando gays... o transporte público simplesmente parou!
Nenhum trem funcionou, alguns ônibus da EMTU também não operaram e o ABC também está parcialmente paralizado.
Escutamos todo tipo de coisa por aí, "um absurdo", "falta de respeito", "folgados", blá blá blá...

É realmente instigante a falta de bom senso de algumas pessoas. O ser humano, esse ser condicionado no mais fácil, cômodo, barato e metódico às vezes me surpreende em algumas atitudes.
Pois eu escutei todo tipo de coisa, e também sofri com essa paralização.
Andei da Estação Morumbi até Jurubatuba, a pé mesmo, de Ferrazópolis pra São Bernardo, de São Bernardo pra São Caetano e finalmente me preparo pra ir do computador para a minha cama. Gastei o equivalente a três dias pegando duas conduções e, além de exausto, com as pernas doloridas, sem dinheiro e sem conseguir ir pra faculdade, ainda tenho que escutar intolerâncias de algumas pessoas!

O que ocorreu na cidade foi uma coisa chamada GREVE. Os caras estão protestando contra os salários que julgam baixos (eu não sei quanto ganha um ferroviário/ motorista, e nem quero saber). O transporte público no Brasil é o mais caro do mundo, tudo bem que ampliaram as linhas, existem mais integrações e é o mais rápido em horários de pico. Movimenta-se, assim, mais funcionários para atender a demanda e com essa campanha sustentável, sendo finalmente enfiada na cabeça das pessoas, muita gente opta por pagar um trem à colocar mais um carro nas ruas. Com certeza, esses trabalhadores não estão sendo valorizados por quem os paga e muito menos por quem depende desse serviço! Talvez agora as pessoas percebam o quão importante é pegar o ônibus e um trem, e que os funcionários que nesta área trabalham também são seres humanos.

Não dá pra ter atitude burguesa, né! As pessoas precisam lutar SIM pelos seus direitos, da forma que encontrarem, eles tem que ser vistos pelas autoridades para elas notarem sua importância.
Andei, andei, andei e ando muito mais se for preciso, olhando pelo lado bom, além de caminhar cedo, receber vitaminas solares, exercitar o cérebro, ouvir mais músicas, ainda estou animado com a perspectiva das pessoas de mudarem sua visão manipulada e notarem que realmente se articulando, o que não está bom muda!